O vai e não torna (primeira parte)
A bem distante a muitos anos atrás nasceu em uma fazenda dois meninos e cada um deles ganharam um cavalo, um cachorro e um vidrinho com uma água com poder de devolver a vida.
O cachorro de Policarpo chamava-se Rompe-ferro e o cavalo Ventania.
O cavalo de Artur chamava -se Relâmpago e o cachorro Faísca. Os dois meninos eram bem unidos e cresceram assim.
Passaram-se os anos e um dia eles resolveram sair pelo mundo para poder conhece-lo melhor, pediu a benção do pai e foram embora.
Chegaram em uma estrada com um encontro e cada um foi para um lado.
Artur chegou em uma cidadezinha pequenina com ar de mistério!
Procurou um lugar para ficar e com poucos dias arrumou um emprego e uma namora com quem se casara.
Numa noite estava ele a admirar as estrelas e bem longe avistou uma fumacinha por de trás das montanhas:
- Olha querida aquela fumacinha, será que mora alguém lá?
- Dizem que ali é o vai e não torna!
- Como assim vai e não torna?
- É uma historia que os antigos contava, dizem que um jovem foi descobrir o que era aquela fumacinha e nunca mais retornou.
-Hã....
-Vamos dormir.
-Pode ir eu já estou indo.
Bom o rapaz ficou ali horas e horas pensando:
-Acho que vou até lá, irei descobrir esta historia......
Enquanto a mulher dormia pegou seu cavalo e o cachorro e saiu bem de pontinha de pé.
Andou, andou,andou e já estava amanhecendo quando chegou em um casarão estranho, uma velhinha de cabelos cumpridos veio lhe atender.
-Entre meu netinho acabei de arrumar a mesa para o desejum.
O jovem entrou e a velhota deu-lhe dois cabelos:
- Tome meu fi vá amarar o cavalo e o cachorro.
-Mais não dá vovó!
Dá sim pode acreditar.
O rapaz estava ansioso para descobrir algum segredo daquela casa!
Logo que eles terminaram de tomar o desejum ela propôs um duelo:
-Você tá vendo está gaveta? Se você ganhar de mim será sua e se eu ganhar arrancarei seus olhos!
-Tudo bem.
Ele pensou:
-Acho que não vou ganhar esta gaveta de ouro dessa velhota...ha,ha,ha!
E começou o duelo, ele torcia a velha de um lado ela ia do outro e foi.......De repente ela deu-lhe uma rasteira e foi logo em cima dos olhos dele sem que ele pudesse se defender.
O cachorro de Policarpo chamava-se Rompe-ferro e o cavalo Ventania.
O cavalo de Artur chamava -se Relâmpago e o cachorro Faísca. Os dois meninos eram bem unidos e cresceram assim.
Passaram-se os anos e um dia eles resolveram sair pelo mundo para poder conhece-lo melhor, pediu a benção do pai e foram embora.
Chegaram em uma estrada com um encontro e cada um foi para um lado.
Artur chegou em uma cidadezinha pequenina com ar de mistério!
Procurou um lugar para ficar e com poucos dias arrumou um emprego e uma namora com quem se casara.
Numa noite estava ele a admirar as estrelas e bem longe avistou uma fumacinha por de trás das montanhas:
- Olha querida aquela fumacinha, será que mora alguém lá?
- Dizem que ali é o vai e não torna!
- Como assim vai e não torna?
- É uma historia que os antigos contava, dizem que um jovem foi descobrir o que era aquela fumacinha e nunca mais retornou.
-Hã....
-Vamos dormir.
-Pode ir eu já estou indo.
Bom o rapaz ficou ali horas e horas pensando:
-Acho que vou até lá, irei descobrir esta historia......
Enquanto a mulher dormia pegou seu cavalo e o cachorro e saiu bem de pontinha de pé.
Andou, andou,andou e já estava amanhecendo quando chegou em um casarão estranho, uma velhinha de cabelos cumpridos veio lhe atender.
-Entre meu netinho acabei de arrumar a mesa para o desejum.
O jovem entrou e a velhota deu-lhe dois cabelos:
- Tome meu fi vá amarar o cavalo e o cachorro.
-Mais não dá vovó!
Dá sim pode acreditar.
O rapaz estava ansioso para descobrir algum segredo daquela casa!
Logo que eles terminaram de tomar o desejum ela propôs um duelo:
-Você tá vendo está gaveta? Se você ganhar de mim será sua e se eu ganhar arrancarei seus olhos!
-Tudo bem.
Ele pensou:
-Acho que não vou ganhar esta gaveta de ouro dessa velhota...ha,ha,ha!
E começou o duelo, ele torcia a velha de um lado ela ia do outro e foi.......De repente ela deu-lhe uma rasteira e foi logo em cima dos olhos dele sem que ele pudesse se defender.
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