O vai e não torna ( Última parte)
Passaram-se meses e a esposa de Artur estava muito triste com o sumiço do marido...
Um belo dia estava ela colocando roupas no varal e longe ela viu que aproximava-se alguém; olhou bem e viu que era seu marido e saiu ao seu encontro:
"Que bom que você apareceu, pensei que tinha ido naquele lugar!
O rapaz ficou sem entender pois ele era o irmão gêmeo de Artur!
''Minha senhora sou Policarpo irmão de Artur, o que aconteceu?
Ela então contou-lhe sobre a historia da tal fumacinha. Ele achou tudo estranho mais não disse nada somente a tranquilizou.
Naquela mesma noite ele decidiu ir procurar o irmão, saiu pela madrugada para que a cunhada não visse.
Andou muito até chegar pela manhã naquela casa estranha e novamente veio lhe atender a velhota.
" Bom dia meu netinho vamos entrar!
Ele a olhou bem e ficou atento.
Ela lhe deu os cabelos e ele foi até ao fundo do quintal onde olhou bem e viu varias portas e uns ossos de animais, pensou: Essa velha é uma bruxa!
" Vamos entrar e tomar café comigo.
Enquanto ele comia ela falava bem baixinho:
"Engrossa, engrossa correntão, engrossa, engrossa correntão!
Ele tudo observava sem que ela percebesse.
Aconteceu igual ao seu irmão só que desta vez ele era mais esperto; quando a velha deu-lhe a rasteira ele gritou pelo o cachorro:
" Me ajuda Rompe-ferro!
Rapidamente ele veio em cima da velha que clamou que não a matasse!
-A senhora vai ter que dar conta do meu irmão e das outras pessoas que sumiram.
A velhota levou-o até ao fundo do quintal abrindo as portas e ele pedia para seu cachorro arrancar as correntes e ele ia pingando água na boca das pessoas devolvendo-lhe as vidas.
Assim libertou a todos inclusive ao irmão aprisinando a bruxa no alçapão do casarão.
No caminho para a casa Policarpo conta ao irmão como sua esposa se enganara pensando em ser Artur...O irmão enciumado o ataca a paus e deixa o irmão desacordado no chão!
Chegando em casa a mulher vem o reencontrar contando toda a historia narrada pelo irmão.
"Espera ai mulher que vou concertar um erro.
Saiu depressa e foi socorrer o irmão ferido; deu-lhe alguns pingos da água da vida,pediu perdão ao irmão e vieram embora.
Ao chegar em casa a mulher pode saber de toda aquela historia do lugar do vai e não torna e parti daquele dia todos viveram em paz e
felizes para sempre!
Um belo dia estava ela colocando roupas no varal e longe ela viu que aproximava-se alguém; olhou bem e viu que era seu marido e saiu ao seu encontro:
"Que bom que você apareceu, pensei que tinha ido naquele lugar!
O rapaz ficou sem entender pois ele era o irmão gêmeo de Artur!
''Minha senhora sou Policarpo irmão de Artur, o que aconteceu?
Ela então contou-lhe sobre a historia da tal fumacinha. Ele achou tudo estranho mais não disse nada somente a tranquilizou.
Naquela mesma noite ele decidiu ir procurar o irmão, saiu pela madrugada para que a cunhada não visse.
Andou muito até chegar pela manhã naquela casa estranha e novamente veio lhe atender a velhota.
" Bom dia meu netinho vamos entrar!
Ele a olhou bem e ficou atento.
Ela lhe deu os cabelos e ele foi até ao fundo do quintal onde olhou bem e viu varias portas e uns ossos de animais, pensou: Essa velha é uma bruxa!
" Vamos entrar e tomar café comigo.
Enquanto ele comia ela falava bem baixinho:
"Engrossa, engrossa correntão, engrossa, engrossa correntão!
Ele tudo observava sem que ela percebesse.
Aconteceu igual ao seu irmão só que desta vez ele era mais esperto; quando a velha deu-lhe a rasteira ele gritou pelo o cachorro:
" Me ajuda Rompe-ferro!
Rapidamente ele veio em cima da velha que clamou que não a matasse!
-A senhora vai ter que dar conta do meu irmão e das outras pessoas que sumiram.
A velhota levou-o até ao fundo do quintal abrindo as portas e ele pedia para seu cachorro arrancar as correntes e ele ia pingando água na boca das pessoas devolvendo-lhe as vidas.
Assim libertou a todos inclusive ao irmão aprisinando a bruxa no alçapão do casarão.
No caminho para a casa Policarpo conta ao irmão como sua esposa se enganara pensando em ser Artur...O irmão enciumado o ataca a paus e deixa o irmão desacordado no chão!
Chegando em casa a mulher vem o reencontrar contando toda a historia narrada pelo irmão.
"Espera ai mulher que vou concertar um erro.
Saiu depressa e foi socorrer o irmão ferido; deu-lhe alguns pingos da água da vida,pediu perdão ao irmão e vieram embora.
Ao chegar em casa a mulher pode saber de toda aquela historia do lugar do vai e não torna e parti daquele dia todos viveram em paz e
felizes para sempre!
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